Trafego equivalente a mais de 13 anos de chamadas e uma estreia inedita pela inclusao nos Acores

Tráfego equivalente a mais de 13 anos de chamadas e uma estreia inédita pela inclusão nos Açores

Tráfego equivalente a mais de 13 anos de chamadas e uma estreia inédita pela inclusão nos Açores

​​​O MEO Monte Verde 2025 entrou para a história como o primeiro evento da Região Autónoma dos Açores a integrar intérpretes de Língua Gestual Portuguesa, complementando as soluções de mobilidade já disponíveis no recinto e garantindo que todas as pessoas pudessem usufruir plenamente da experiência do festival. Esta iniciativa, inserida do projeto “Música com Sentido” da Fundação MEO, reforça o compromisso do evento com a acessibilidade cultural e a inclusão social.


Conectividade em modo recorde

O reforço da infraestrutura tecnológica assegurou que milhares de festivaleiros partilhassem momentos e se mantivessem ligados de forma rápida e segura. Os números desta edição são expressivos:

  • 5,6 TB (terabytes) de dados móveis gerados em três dias, revelando uma utilização intensiva das redes para partilhas, transmissões e acesso a conteúdos online.
  • 2,3 TB processados em 5G, com ganhos significativos de velocidade e estabilidade, permitindo experiências digitais instantâneas mesmo em zonas de elevada concentração de público.
  • Foram realizadas cerca de 125 mil chamadas, que somaram mais de 131 mil minutos de conversação.
  • Cerca de 1TB de tráfego via rede Wi-Fi disponibilizada no recinto e campismo, complementando a cobertura móvel e garantindo conectividade adicional para os festivaleiros.
  • 1.666 dispositivos únicos ligados ao Wi-Fi ao longo do evento, com um pico de 635 ligações simultâneas registado na madrugada de 2º dia, às 01h00, durante o concerto de Plutonio.

Música, inclusão e impacto
Entre palcos e multidões, o MEO Monte Verde 2025 demonstrou que a música só ganha significado quando é sentida por todos. Com um cartaz de excelência, tecnologia de vanguarda e uma aposta firme na acessibilidade, o festival consolidou-se como um dos eventos culturais de referência em Portugal e um marco pioneiro no panorama cultural açoriano. Prova que o futuro dos grandes eventos passa por experiências cada vez mais acessíveis, inclusivas e tecnologicamente inovadoras.
O festival regressa à Ribeira Grande, na Ilha de São Miguel, nos dias 6,7 e 8 de agosto de 2026.

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Anexo

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