Para permitir que a música chegue a todas as pessoas, e enquanto marca de causas, o MEO aliou-se à consultora Access Lab – reputada pela sua experiência e abordagem na área das acessibilidades – para desenhar um plano de ação que, no terreno, proporcione as melhores condições à receção de pessoas com diferentes deficiências. O MEO Marés Vivas será o palco de estreia desta nova abordagem inclusiva, de compromisso do MEO com a comunidade e com a música, que se estenderá a todos os festivais e iniciativas musicais, assegurando que a acessibilidade e a inclusão chegam a todas as experiências musicais.
As medidas de inclusão que serão adotadas nos eventos de música abrangem três grandes áreas:
• Pessoas com mobilidade condicionada: melhoria das acessibilidades nos recintos – plataformas maiores e mais bem posicionadas; sinalética especifica; mais casas de banho especiais; balcões rebaixados em serviços-chave; stand com disponibilização gratuita de cadeiras de rodas e propulsores elétricos, entre outros;
• População neuro-divergente: serão criadas salas de pausa e oferecidos kits sensoriais para regulação em contexto de crise; será ainda disponibilizado um guia visual do evento para informar antecipadamente a localização e aspeto visual dos principais locais e serviços no recinto;
• População surda: No primeiro dia do evento – aquele em que a língua portuguesa será a mais ouvida no palco principal, o público com deficiência auditiva terá a disposição uma zona com coletes vibratórios e interpretes de língua gestual portuguesa.
“A MEO tem sido pioneira na forma como sempre elegeu como prioridade garantir que a inovação tecnológica serve uma sociedade mais humana e mais inclusiva. Este é um território-chave da nossa política de proximidade e enquanto marca de causas. Há já bastante tempo que vimos investindo em medidas como os coletes vibratórios, em parceria com a MEO Arena, por exemplo. Em 2023, vimos o MEO KALORAMA ser distinguido com o selo Festival Acessível, atribuído pelo Turismo de Portugal e Instituto Nacional de Reabilitação. Agora trata-se de dar um passo em frente neste nosso compromisso com os clientes e com a comunidade em geral, alargando o universo de eventos em que isto acontece, com um plano global e estruturado nesta área”, sublinha Luíza Galindo, diretora de marca e comunicação do MEO.
Nesta época de festivais, além do MEO Marés Vivas, o plano de acessibilidades vai abranger também o MEO Kalorama, que terá lugar no final de agosto, no Parque da Belavista, em Lisboa. Em 2025, o objetivo da marca é que todos os festivais aos quais empresta o nome já garantam o acesso de todas as pessoas com deficiência à música, humanizando ainda mais a experiência dos espetáculos ao vivo. Como marca de causas, além da intervenção naqueles que são problemas prementes da sociedade em que se insere, o MEO não descura a importância da sensibilização da mesma através do exemplo. Nesse sentido, o novo posicionamento da marca estará plasmado num novo logótipo e num spot, desenvolvido pela TTouch, que será transmitido no principal palco do festival MEO Marés Vivas e nas redes sociais do MEO. ‘Sentido’ é a palavra de ordem na mensagem com que o MEO se compromete a “dar mais sentido aos festivais”, com “acessibilidade e inclusão para todos”.